O actual govaerno continua a fazer o mesmo que fizeram os governos anteriores:
ao recorrer à renovação dos contratos precários, pelo período do ano lectivo, para o exercício de funções de carácter permanente, ao invés de fazer a sua integração nos mapas de pessoal;
A recorrer à contratação à hora (foram abertas largas centenas de concursos de contratos a 2, 3, 3,5 e 4,5... horas, na sua maioria, pelo período do ano lectivo, a 3,49 euros/hora), para suprir necessidades permanentes;
A recorrer aos CEIS - contratos de emprego inserção do IEFP;
E, a não concretizar a revogação da portaria de Rácios, de modo a adequar devidamente às efetivas necessidades de pessoal não docente.