Iniciou-se mais um ano lectivo, com uma agravada falta de pessoal não docente, fruto da continuada política de ilegalidade do Governo que, pela mão do ministro Crato, insiste em não corrigir a portaria de rácios, em não promover a abertura de procedimentos concursais para a admissão de pessoal e, em fomentar a precariedade laboral, com contratos de Emprego/Inserção e Inserção+ e com contratos de trabalho à hora miseravelmente pagos.
Com esta política, o Governo, põe em causa, dia a dia que passa, a Escola Pública, cuja qualidade se degrada.