O governo (PSD/CDS) e a troika(FMI/BCE/UE), estão cada vez mais apostados em precarizar o emprego na Escola Pública, ao substituir os trabalhadores efectivos por trabalhadores contratados à hora ou dos centros de emprego através dos contratos de inserção, e a promovendo a saída dos trabalhadores com contrato por tempo indeterminado.
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