Por qualquer motivo que não nos justificaram, não fomos recebidos nem pelo Ministro, nem pelo Secretário de Estado Adjunto da Presidência. 

Apresentaram-se na reunião o chefe do gabinete do SEAP e um assessor, sem qualquer poder de decisão.

Saímos com uma mão cheia de nada e a outra cheia de vento, mas não deixámos de afirmar o nosso total desagrado pelo sucedido, ficando a aguardar por nova convocatória para reunião com membros do governo com poderes decisores, afirmando que pretendemos que o SEAP nos dê resposta ao descrito nos documentos entregues.