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O Orçamento está longe de corresponder às expectativas que foram criadas aos trabalhadores. Sabemos que se não lutarmos, não melhoramos! 

Defendemos:
–o aumento dos salários dos trabalhadores;
–o descongelamento das progressões nas carreiras;
–o aumento do subsídio de refeição;
–a reposição do valor das horas extraordinárias;
–a redução dos descontos para a ADSE, fixando-os em 1,5% sobre 12 meses;
–o fim do recurso à precariedade, a contratação de pessoal e a integração nos quadros de todos os trabalhadores que estão em situação precária nos serviços.
–a negociação da reposição das condições gerais para a aposentação com 36 anos de serviço independentemente da idade;
–a revogação, de vez, de qualquer tipo de mecanismo que, mesmo disfarçadamente, se destine a permitir o despedimento na Administração Pública, nomeadamente a “requalificação”.

(Ver Comunicado)